VIDA DO HOMEM DE DEUS.

Ele acorda, levanta, ajoelha e ora, louva, consagra, jejua, exorta, sorri e chora.
Aprende, ensina, repreende, consola e abençoa.
Glorifica, prega, unge, visita, compreende e perdoa. Semeia, cultiva, colhe, alimenta e oferece.
Acalenta, socorre, profetiza, peleja, vence e agradece.
Santifica, ouve e cala. Dá, recebe, restaura, triunfa, edifica, sente e fala.

Vida do verdadeiro pastor...
Olha o relógio, já está atrasado!
Ele não tem carro, pega um ônibus apertado.
Vai ao hospital, presídio, velório, seja onde for, em busca da ovelha perdida, pois ele é um pastor.
Seu corpo cansado aguarda a hora de ir para a cama.

E quando isso acontece, logo o telefone chama.
Levanta apressado e reconhece a voz do outro lado.
É a ovelha aflita que precisa de cuidado.
E lá se vai o pastor, levando consolo ao coração aflito.
Dos seus olhos rola uma lágrima no lugar do grito.
É a dor que se transforma na alegria da compensação por ter sido escolhido
para tão sublime missão.

É tarde quando volta para casa, e nesse momento a esposa diz:
“Hoje é o nosso aniversário de casamento.”
O clima de festa, a mesa arrumada... mas a comida esfriou... e sem jeito diz:

“Perdoa, meu amor, esta é a vida do homem de Deus no Altar.”

sábado, 9 de abril de 2011

“NÃO TENHA A MÃO REMISSA”

“NÃO TENHA A MÃO REMISSA”

E
 digo isto: Que o que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará (2 Coríntios 9.6).

Nessa passagem, Paulo discorreu um pouco mais sobre o ato de ofertar. Sem dúvida, o nosso Deus não age com ganância quando nos pede que contribuamos com certa oferta, mas com amor. É o Seu amor paterno que nos fala ao coração a quantia exata a ser doada, e ela não nos fará falta; ao contrário, trará um retorno abundante.

Quem pouco semeia também colhe pouco, pois essa colheita vem sem a abundância referida na Palavra. Por outro lado, quem não é regrado no dar, e oferta com liberalidade, segundo o que tocou seu coração, na mesma medida ceifará.

No livro de Provérbios, há uma advertência de que reter mais do que é justo se torna pura perda (Provérbios 11.24), pois diminui o que o Senhor nos fala na hora de ofertarmos na casa de Deus. O Todo-Poderoso prova Seu amor ao nos orientar a dar certa quantia. Ele nunca é ganancioso. O que for revelado nunca será algo que nos fará falta; ao contrário, trará um retorno muitas vezes maior.

Por ser a oferta uma das melhores maneiras que temos de demonstrar o nosso amor com relação ao Pai e Sua obra, o diabo tem ódio desse ato. Normalmente, o momento de recolher contribuições é o que o pecador, que não quer curvar-se diante da Palavra de Deus, mais odeia em um culto. Mesmo escutando que a pessoa só deve ofertar se for tocada pelo Senhor, ele vê esse ato como algo deplorável. O apóstolo Paulo, no entanto, estava alargando o nosso entendimento sobre as contribuições para a obra do Senhor e o envolvimento divino e especial que há nessa atitude sagrada.

Tudo o que for semeado produzirá. Quem plantar pouco irá colher pouco. Mas quem for generoso no ofertar ceifará de modo abundante, pois esse agrada a Deus. Dessa forma, o poder do Altíssimo operará com liberalidade em seu viver. Pela declaração do apóstolo, vemos que, para quem semeia com mãos fartas, o retorno será com as mesmas mãos.

O dízimo é um percentual fixo de tudo aquilo que recebemos. Quem o retém traz sobre si a maldição (Malaquias 3.8,9). Já as ofertas são o produto de um coração que ama o Pai e é amado por Ele. Quando chega o momento de ofertarmos, o Espírito de Deus – o qual conhece todas as coisas e sabe quanto a igreja e as pessoas precisam guardar para suprir suas necessidades – entra em ação e mostra o que deve ser semeado. A prova de que ofertamos por fé, e não por outro motivo, é o que fica em nosso bolso depois. Então, em suas próximas ofertas, não tenha a mão remissa.


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